O pólipo uterino surge por meio do crescimento desordenado de células na parede interna do útero, o endométrio. Em outras palavras, forma-se um tipo de espessamento, como uma protuberância, no interior da cavidade uterina.
Esse problema pode atingir mulheres em idade reprodutiva ou até as que já entraram na menopausa. Geralmente, ele tem características benignas, com baixo índice de malignização. No entanto, caso ele seja percebido, são necessários cuidados especiais com foco na saúde da mulher. Os pólipos podem ser divididos em dois tipos:
endometrial — caracterizado pelo crescimento excessivo de células no interior da cavidade uterina (endométrio);
endocervical — aparece nas células da parte interna do colo do útero, sendo constatado por meio de uma protuberância no exame especular (exame ginecológico).
É importante deixar bem claro que, em muitos casos, esses pólipos são benignos e não apresentam riscos à saúde. Por conta disso, a recomendação é que as mulheres sempre realizem os exames de rotina com seu ginecologista visando o devido acompanhamento da situação. Algo que traz muita preocupação às mulheres é o fato de que a formação do pólipo uterino pode ter relação com casos de infertilidade, dificultando a gravidez. Isso porque a presença dessa lesão é capaz de prejudicar a fixação do embrião no endométrio, ou seja, a nidação. O tratamento dependerá do tamanho do pólipo, da sua localização, entre outros fatores individuais e sintomas apresentados. Poderá ser desde um acompanhamento clínico, com realização de exames seriados (Ultrassom transvaginal) para avaliação do pólipo, até a retirada cirúrgica da lesão. Geralmente, é possível retirar o pólipo endocervical no próprio consultório, com auxílio de materiais específicos, por meio de exame ginecológico. Caso apresente algum dos sintomas que vimos aqui, ou mesmo outro que tenha notado, nada é melhor do que agendar uma consulta com o seu médico de confiança. Fonte: https://ceferp.com.br/blog/polipo-uterino/
endocervical — aparece nas células da parte interna do colo do útero, sendo constatado por meio de uma protuberância no exame especular (exame ginecológico).
É importante deixar bem claro que, em muitos casos, esses pólipos são benignos e não apresentam riscos à saúde. Por conta disso, a recomendação é que as mulheres sempre realizem os exames de rotina com seu ginecologista visando o devido acompanhamento da situação. Algo que traz muita preocupação às mulheres é o fato de que a formação do pólipo uterino pode ter relação com casos de infertilidade, dificultando a gravidez. Isso porque a presença dessa lesão é capaz de prejudicar a fixação do embrião no endométrio, ou seja, a nidação. O tratamento dependerá do tamanho do pólipo, da sua localização, entre outros fatores individuais e sintomas apresentados. Poderá ser desde um acompanhamento clínico, com realização de exames seriados (Ultrassom transvaginal) para avaliação do pólipo, até a retirada cirúrgica da lesão. Geralmente, é possível retirar o pólipo endocervical no próprio consultório, com auxílio de materiais específicos, por meio de exame ginecológico. Caso apresente algum dos sintomas que vimos aqui, ou mesmo outro que tenha notado, nada é melhor do que agendar uma consulta com o seu médico de confiança. Fonte: https://ceferp.com.br/blog/polipo-uterino/
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